São os votos de Djessica e Milena *_*
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
História de Iporã do Oeste
O povoamento da região de Iporã do Oeste começou em 1926, quando a localidade se chamava Vila Pinhal. Os primeiros colonizadores foram imigrantes alemães e italianos, atraídos pela abundância de pinheirais e a ótima qualidade da água. Um ano antes, a Coluna Prestes, liderada pelo famoso dirigente comunista Luís Carlos Prestes, passou pela região. Em 13 de novembro de 1953, Pinhal tornou-se distrito de Mondai e recebeu o nome de Iporã. Com a emancipação político-administrativa, em 1988, um plebiscito decidiu pela adoção do nome atual.
A boa água encontrada pelos primeiros colonizadores nas matas repletas de pinhais deu nome ao município. Em tupi-guarani Iporã, água boa.
Clima: Mesotérmico úmido, com verão quente.
Temperatura média: 19,4°C.
Mais informações nos sites:
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
História de São João do Oeste.
A área que constitui o atual Município de São João do Oeste foi colonizada pelo Volksverein, entidade do Rio Grande do Sul, que adquiriu a área, loteou-a em colônias, chácaras e terrenos de perímetro urbano e passou a incentivar a sua ocupação atraindo agricultores de diversos municípios do Rio Grande do Sul. A comunidade sede teve o seu início de colonização em 1932 com a celebração de uma missa pelo Pe. Teodoro Treis. Após esta data gradativamente os colonos do Rio Grande do Sul adquiriram terras e vinham penetrando nas matas e ocupando as suas posses. No interior do Município a entrada dos primeiros desbravadores nas diferentes comunidades se deu entre os anos de 1926 a 1940 sendo que as primeiras comunidades a receberem os colonos foram as de Macuco, Fortaleza, Jaboticaba e Ervalzinho, isto pela facilidade de acesso por via fluvial. Como o ponto central das Comunidades já estava definido através de uma colônia de terra, doada pela colonizadora, tão logo que um certo número de habitantes passava a residir no perímetro da comunidade começavam os trabalhos para a construção de uma capela e uma escola, sempre com o incentivo dos padres católicos uma vez que os colonizadores, como previam as normas do Volksverein todos tinham que ser católicos e de origem alemã. Durante diversos anos a evolução de São João, tanto da sede como do interior foi muito lenta, isto em virtude das dificuldades de comunicação e comércio. O abastecimento dos primeiros habitantes vinha pelo Rio Uruguai. A sede de São João do Oeste como muitas outras comunidades tiveram a sua via de comunicação através de estradinhas de um metro de largura – “meterweg” – feitas pelos próprios agricultores com pá e picareta. Estas mesmas estradinhas foram, em muitos casos posteriormente alargadas e deram origem às atuais estradas.
Mais informações nos sites:
Ou
História de Riqueza.
A colonização de Riqueza começou em 1930, com a chegada de imigrantes alemães e russos. Eram 300 famílias que fugiam da extinta União Soviética, então dominada pela ditadura de Stalin. O local recebeu o nome de Colônia Iraceminha, mas a exuberância das florestas inspirou a mudança para Riqueza. Três anos mais tarde, outra centena de famílias da mesma origem chegou ao local. Os colonizadores não sabiam lidar com a terra, por isso passaram a derrubar as matas para explorar a madeira. Somente em 1937, com a chegada de imigrantes italianos, é que a agropecuária começou a se desenvolver. O engenheiro Carlos Culmey, responsável pela colonização de boa parte do Extremo-Oeste, foi quem trouxe os italianos, que antes viviam no Rio Grande do Sul.
Mais informações nos sites:
Ou
História de Caibi.
A região de Caibi foi colonizada por descendentes de italianos vindos principalmente do Rio Grande do Sul. Os primeiros chegaram no final de 1940. Um destes desbravadores foi Pedro Bigatton, que mais tarde tornou-se o primeiro prefeito da cidade. A localidade chamava-se São Domingos, mas o nome mudou para Caibi – que em tupi-guarani significa “folhas verdes” – em 1951. Em 1954, Caibi passou a pertencer a Palmitos, tornando-se distrito em 1959 e emancipando-se em junho de 1964. A instalação aconteceu em março do ano seguinte.
Mais informações nos sites:
Ou
História de Xaxim.
Antes habitada por índios e caboclos, a região de Xaxim começou a ser colonizada em 1920, com a chegada de imigrantes italianos oriundos do Rio Grande do Sul. Atraídos pelas terras férteis e próprias para a agricultura, as famílias Lunardi e Camargo deram início ao povoado, com a construção de pequenas casas e de uma capela. Mais tarde, chegaram imigrantes alemães e alguns poloneses. Xaxim, na língua indígena, significa “pequena queda d’água” e os imigrantes escolheram esse nome devido às pequenas cachoeiras do lugar.
Mais informações nos sites:
http://www.sc.gov.br/portalturismo/Default.asp?CodMunicipio=323&Pag=1
Ou
http://www.xaxim.sc.gov.br/conteudo/?item=17762&fa=297&PHPSESSID=c6ee2672f03ea0be16e2d6e79677c5bd
Hitória de São Carlos.
São Carlos recebeu seus primeiros moradores a partir de 1927, quando colonos de origem alemã instalaram-se na região, vindos do Rio Grande do Sul. Os colonizadores imprimiram os traços da cultura germânica na arquitetura das casas, nos costumes, na religiosidade e no amor pelo trabalho. Inauguraram a primeira igreja em 1952, dois anos antes da cidade emancipar-se de Chapecó
Mais informações nos sites:
Ou
História de Caxambú do Sul.
A região onde se localiza o município de Caxambu do Sul recebeu os primeiros colonizadores por volta de 1940. Imigrantes italianos de vocação agrícola, amantes da dança e da música, ocuparam as terras próximas às estâncias hidrominerais de Águas de Chapecó e de São Carlos e dedicaram-se à agricultura de subsistência. O nome Caxambu do Sul é inspirado em Águas de Caxambu, estância hidromineral de Minas Gerais.
Mais informações nos sites:
Ou
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
História de Descanso.
Os primeiros colonizadores de Descanso chegaram em 02 de fevereiro de 1935. Eram poloneses oriundos da cidade de Casca, no Rio Grande do Sul, das famílias Ciechanowski, Wronski, Pitroski e Graboski. A origem dos imigrantes deu ao local o nome de Linha Polonesa, mas um fato ocorrido dez anos antes provocou a mudança do nome. Em fevereiro de 1925, a Coluna Prestes, durante a marcha que fazia pelo sul do País em direção ao Nordeste, descansou às margens do Arroio Macaco Branco, nas imediações da localidade. Após 15 anos de colonização, em 18 de fevereiro de 1950, Descanso foi elevada à categoria de distrito de Chapecó. Com uma área muito extensa – eram 13.719km2 –, Chapecó foi mais tarde subdividida em 8 novas colônias e Descanso passou a pertencer a uma delas, Mondaí. A cidade foi emancipada no dia 12 de setembro de 1956 e a instalação do novo município aconteceu no dia 16 de dezembro do mesmo ano.
Mais Informações nos sites:
http://www.sc.gov.br/portalturismo/Default.asp?CodMunicipio=346&Pag=1
ou
http://www.descanso.sc.gov.br/home/?
segunda-feira, 16 de julho de 2007
História de Xanxerê.
Xanxerê era habitada por índios guaranis e kaingangs até o início do Século XX, quando alguns fazendeiros estabeleceram-se na região, iniciando o ciclo da madeira e a criação de gado. Tempos depois, o deslocamento de imigrantes do Rio Grande do Sul trouxe descendentes de italianos e de alemães para a cidade, que pertenceu a uma área disputada por Brasil e Argentina.
Mais informações nos sites:
História de Faxinal dos Guedes.
Os primeiros colonizadores chegaram na década de 1940. Eram descendentes de italianos, oriundos do Rio Grande do Sul. O campo de pastagem entremeado de arvoredo esguio, que constitui um faxinal, deu origem ao nome da cidade, que deve o “Guedes” aos irmãos Antônio José e Estevão Guedes, proprietários de terras no lugar.
Mais Informações nos sites:
ou
http://www.faxinal.sc.gov.br/História de Vargeão.
A cidade de Vargeão foi colonizada por volta de 1938, através da Colonizadora Cruzeiro, quando chegaram os primeiros imigrantes descendentes de italianos, oriundos do Rio Grande do Sul. O município foi criado em 16 de março de 1964 e sua instalação definitiva ocorreu em 21 de abril do mesmo ano. Mas a história que os habitantes mais gostam de contar é sobre a origem da cratera aberta por um meteoro na localidade: há milhões de anos, uma brilhante bola de fogo rasgou o céu e avançou rapidamente sobre a Terra, caindo na área de Vargeão. Com o choque, milhares de toneladas de rochas foram derretidas e pulverizadas, transformando-se em arenito. A formação, denominada pelos geólogos de “Domo de Vargeão”, é constituída por uma depressão topográfica de cerca de 150m, sendo a parte central da estrutura um depósito de arenito, utilizado na construção civil. No entanto, estudos recentes comprovam sua utilidade em tratamentos estéticos, terapêuticos e medicinais.
Mais informações nos sites:
ou
História de Itapiranga.
Itapiranga nasceu da idéia dos dirigentes da Sociedade União Popular, do Rio Grande do Sul, de criar um núcleo de colonização para germânicos católicos na década de 1920. Depois de percorrer 150km em embarcações rústicas, navegando pelos rios da Várzea e Uruguai, os desbravadores, chefiados pelo missionário padre Max Von Lassberg, chegaram a Porto Novo, que em 10 de abril de 1926 se transformaria em Itapiranga – “pedra vermelha” em tupi-guarani.
Mais informações nos sites:
ou
História de Palmitos.
A colonização de Palmitos iniciou-se em 1926, com a chegada dos primeiros colonizadores descendentes de alemães e italianos, vindos do Rio Grande do Sul. Desmembrada de Chapecó em 1953, a instalação oficial do novo município ocorreu em março do ano seguinte.
Mais informações nos sites:
http://www.sc.gov.br/portalturismo/Default.asp?CodMunicipio=82&Pag=1
ou
http://www.palmitos.sc.gov.br/home/?
terça-feira, 3 de julho de 2007
História de Joaçaba.
Joaçaba foi colonizada, a partir de 1900, por descendentes dos imigrantes italianos e alemães vindos do Rio Grande do Sul. A cidade pertenceu ao Paraná até 1916, quando suas terras foram definitivamente anexadas a Santa Catarina. Tornou-se município em 1917. A cidade já teve a economia baseada na extração de madeira e no cultivo de erva-mate. Atualmente, com um grande e diversificado parque industrial, é considerada a maior cidade do meio-oeste e pólo econômico da região.
Mais informações nos sites:
ou
História de São Miguel do Oeste.
As primeiras famílias chegaram à região de São Miguel do Oeste em 1940 e em 1943 inauguraram a primeira igreja, adotando como padroeiro São Miguel Arcanjo, protetor dos madeireiros - a base da economia, naquela época, era a extração de madeira. Antigamente chamada de Vila Oeste, mescla o velho nome com o do padroeiro e torna-se São Miguel do Oeste em 1949. Emancipa-se em 1953.
Mais detalhes nos sites:
ou
História de Itá.
O Município de Itá localiza-se no Oeste Catarinense, no alto vale do rio Uruguai. Faz limite ao norte com o município de Seara – SC, ao Sul com o município de Aratiba – RS, ao leste com o município de Concórdia – SC e ao Oeste com o município de Paial – SC. A micro - região é composta por 16 municípios, cujo centro polarizador é Concórdia e faz parte da AMAUC - Associação dos municípios do Alto Uruguai Catarinense, AMULBI – Associação dos Municípios Lindeiros a Barragem da Usina Hidrelétrica Itá, a CONTUR – Fundação de Turismo do Vale do Contestado e a ROTA ITALIANA. Os primeiros moradores da região, imigrantes italianos, chegaram por volta de 1920. Fundaram um pequeno vilarejo às margens do rio Uruguai e dedicaram-se à extração de madeira, que mandavam para a Argentina através do rio. Em paralelo, desenvolviam a agricultura. A antiga vila, que se tornou distrito de Cruzeiro em 1924, foi elevada a município em 1956. Em 1996, em função da Barragem do rio Uruguai, a cidade ganhou uma nova sede, totalmente planejada e com uma infra-estrutura muito superior à da antiga Itá.
Mais informações nos sites:
ou
História de Chapecó.
O oeste catarinense era habitado apenas por índios até 1838, quando tropeiros paulistas e imigrantes italianos e alemães vindos do Rio Grande do Sul começaram a cruzar a região, rumo a São Paulo, para comercializar gado. A partir das paradas de tropeiros e com a vinda das companhias colonizadoras, iniciou-se o processo de migração de outros Estados, principalmente do Rio Grande do Sul. O rápido e constante crescimento das agroindústrias ampliou o mercado de trabalho e transformou-se na base da economia da cidade, juntamente com a agricultura. Mais tarde, o setor metal-mecânico surgiu como alternativa de desenvolvimento e vem se especializando na produção de equipamentos para frigoríficos. Localizada em meio a um entroncamento de rodovias federais e estaduais, com acesso fácil aos países do Mercosul - a Argentina está a 160km -, Chapecó é um ponto estratégico para negócios transfronteiras no sul do Brasil.
Mais dados nos sites:
ou
História de Mondai.
A origem do nome do município é anterior à colonização e em nada orgulha os habitantes do lugar. Mondaí significa “rio dos ladrões” em língua indígena. Na época da colonização do Rio Grande do Sul, os ladrões que atacavam as colônias gaúchas se escondiam no lado catarinense da fronteira – daí a denominação. Os primeiros colonizadores da região começaram a chegar a partir de 1926. Eram imigrantes alemães trazidos pela Companhia Colonizadora Chapecó-Peperi. Logo depois vieram os descendentes de italianos. Mondaí foi colônia e depois distrito de Chapecó e emancipou-se em 30 de dezembro de 1953.
Mais informações nos sites:
ou
Iremos agora falar um pouco de algumas histórias das cidades do oeste de Santa Catarina, envolvendo:
~>Mondai
~>Chapecó
~>Itá
~>São Miguel do Oeste
~>Joaçaba
~>Palmitos
~>Itapiranga
~>Vargeão
~>Faxinal dos Guedes
~>Xanxerê
~>Descanso
~>Caxambu do Sul
~>Iporã do Oeste
~>São Carlos
~>Xaxim
~>Caibi
~>Riqueza
~>São João do Oeste
A época de antigamente
A família constituiu-se o centro do microcosmo dos migrantes Ítalos-brasileiros, sendo um dos principais espaços da realização das diversas atividades, como nas velhas colônias do Rio Grande do Sul. As famílias viviam isoladas em suas pequenas propriedades e localizavam-se perto da estrada de ferro, então se desenvolveu um espírito solidário e inter familiar.A religião era tão respeitada que os colonos se organizavam a partir destes ensinamentos.À parte de imigrantes italianos direcionou-se ao sul do Brasil, apesar de ser composta em sua maioria por simples agricultores, pobres e até miseráveis eram alfabetizados. Nos primeiros tempos era difícil o acesso às escolas também faltou um programa oficial para alfabetizar a população. A simples escolinha, funcionava com condições limitadas e sobre a tutela do padre.
Assinar:
Postagens (Atom)